"Como Aprendi Inglês
depois de chorar por uma hora no banheiro"

Por Patricia Weigert,
Tradutora e professora com experiência internacional há mais de 33 anos

Descubra o método que já destravou o inglês de mais de 15.200 alunos com mais de 30 anos de idade!

Mesmo se você já tentou e desistiu várias vezes… Eu afirmo:

"Você não precisa decorar inglês. Precisa destravar o cérebro para começar a reconhecer os padrões da língua inglesa, da mesma forma como ele faz naturalmente para a sua língua nativa."

Você já tentou aprender inglês e sentiu que algo travava no meio do caminho?

Dados recentes da Catho revelam que apenas 5% da população brasileira declaram ter algum conhecimento em inglês e, desses, apenas 1% afirma ser fluente no idioma.

Não é à toa que o Brasil ocupa a vergonhosa 81ª posição, dentre 116 países, no ranking da EF Education First, atrás de nações como Nigéria e Vietnã.

O mais alarmante? 88,6% das pessoas que tentam aprender inglês depois dos 30 anos fracassam – seja por falta de motivação ou pelos métodos de ensino equivocados que transformaram o idioma em um verdadeiro bicho de sete cabeças.

Talvez você mesmo já tenha ouvido (ou pensado) que depois de certa idade é impossível aprender uma nova língua...

Mas isso é um mito que estou pronta para desmascarar.

Por que você ainda não consegue  falar Inglês?

Hello =)

Se você está aqui, provavelmente entende como é difícil não saber falar inglês nos dias de hoje...

Você sabe como é gostar de uma música e não saber cantar, ou ainda, sequer saber o que ela diz (muitas vezes coisas obscenas que você nem imagina)...

Possivelmente você já se sentiu perdido nas legendas dos filmes e seriados, tendo que pedir a quem está com você para escolher a versão dublada…

Talvez já tenha tido dificuldade na hora pronunciar o nome de alguns produtos simples que usamos no dia a dia...

Ou até mesmo, já tenha se embaraçado quando alguém compartilha algo em inglês nas redes sociais e você não entende nada!

Posso imaginar que você tenha muito medo de te perguntarem algo que você não saiba responder…

E mesmo sem saber, isso pode estar te afastando das pessoas que você ama em diversas situações!

Enfim, você sabe muito bem como é passar vergonha por não dominar o inglês.

Te falo isso porque eu sei exatamente como é esta situação, e o que precisa ser feito para acabar com esse terror que os cursos tradicionais criaram em sua cabeça desde o dia em que você viu pela primeira vez o verbo “to be”.

Estou falando sobre uma nova forma de se aprender inglês depois dos 30, resgatando conexões do processo de aprendizado que você explorava até os 12 ou 13 anos de idade sem saber!

Isso tudo faz com que você consiga aprender até 10x mais rápido do que se seguisse uma linha tradicional, a partir dos métodos ensinados em escolas de inglês.

Meu nome é Patrícia Weigert, e trabalho com ensino de inglês para adultos há 33 anos.

Durante estes todos estes anos, fui e sou professora particular dos mais variados públicos.

Desde crianças e adolescentes, até executivos de grandes multinacionais, como Amazon e Nike…

E também de grandes empresas brasileiras, como Lojas Renner, Vale e Arezzo.

Já fui morar 5 vezes nos EUA, e uma vez no Canadá, para fazer cursos e aprimorar minhas técnicas como professora.

E em 2010, passei em um concurso público para tradutora pública, no Rio Grande do Sul.

Sim, eu vivo o mundo do inglês 24 horas por dia, há mais de 33 anos.

Mas é sobre o que eu aprendi a respeito de “aprender inglês”, ao morar fora, que vou falar hoje.

O que eu vou te contar agora pode te ajudar a eliminar de uma vez o bloqueio para aprender inglês, assim como ajudou uma grande amiga minha, a Marcela.

Ela só viu que precisava dar um BASTA a essa situação quando chorou POR UMA HORA INTEIRA no banheiro, achando que seus amigos estavam zombando dela…

Vou te contar a história de como a ajudei a vencer as suas inseguranças, mesmo acreditando já ser velha para aprender inglês.

Ela me deu autorização para compartilhar essa história com você, na expectativa de poder ajudar outras pessoas passando pela mesma situação.

Esse foi, com certeza, um dos casos mais difíceis que já tive. Eu nunca tinha visto alguém chegar ao ponto em que ela chegou…

Aos 35 anos, Marcela passou muito tempo de sua vida pensando que seria muito complicado aprender inglês, e literalmente odiando estudar a língua. 

Na infância, nunca teve contato com algo que não fosse aquela abordagem rasa dos nomes de cores, dos animais e do verbo to be…

Na época da faculdade, até tentou voltar a aprender, mas era caro e complicado conciliar a agenda com as aulas longe de casa…

E algum tempo atrás, ela até tentou aprender usando um aplicativo... 

Baixou o famoso “app da corujinha”, dedicou alguns minutos diários aos exercícios propostos…

Mas acabou desistindo porque, nas palavras dela, “não passava de um joguinho”.

Marcela é casada, e hoje ela divide o tempo entre o trabalho como contadora e os filhos, em Piracicaba (interior de São Paulo).

Bem, a história que eu vou te contar aconteceu no final do ano passado. 

Ela estava no churrasco de confraternização da empresa em que o marido trabalha, quando o assunto "filmes" surgiu.

Até aí tudo bem… Até porque, era uma ótima oportunidade para socializar com as outras pessoas, não é?

Ela ainda não conhecia ninguém até então… Então resolveu entrar no assunto da rodinha que estava em volta da churrasqueira…

"Vocês já assistiram àquele filme, “Um Homem Sério”? Vi ontem..."

Ninguém sabia qual era o filme, então para tentar refrescar a memória do pessoal, ela lançou…

“Aquele, sabe… A Cereals Man!”

E mais nada. Marcela paralisou com alguns olhares inquietos que se voltaram para ela….

Mas o constrangimento não parou por aí…

O nome do filme foi repetido durante a conversa inúmeras vezes por várias pessoas, que brincavam:

“Qual, o Tigrão do sucrilhos?”

“Haha, integral ou açucarado???”

Ela não entendeu nada… Mas começou a se sentir como um peixe fora d’água!

Sabe quando você sente o seu rosto ficando quente, corando pouco a pouco?

Marcela se sentiu exatamente assim.

Ela olhava para os lados e procurava por seu marido, que estava visivelmente ocupado em outra rodinha de amigos, mais adiante no espaço.

O nome do filme ressoava na sua mente:

"A Cereals Man"...

"A Cereals Man"...

"A Cereals Man"...

Sentindo-se profundamente embaraçada, Marcela decidiu ir para o banheiro.

Ficou no banheiro durante uma hora!

E por lá ficou...durante uma hora. Chorando quieta, desamparada, por algo que até parecia bobagem... Mas ela não se lembrava de ter passado tanta vergonha desde as brincadeirinhas da época de escola.

Dentro do banheiro, seu celular tocou, e ela recusou a chamada. Era o marido, preocupado, procurando por ela.

Alguém bateu na porta, uma mulher, perguntou se estava tudo bem. Marcela respirou fundo para esconder a voz de choro...

"Está sim...já vou sair".

Não estava tudo bem. Marcela saiu disparada, e encontrou o seu marido, afoito:

"Onde você estava? O que aconteceu?", ele perguntava.

"Vamos embora! Eu não fico mais nem um minuto aqui!".

Contornaram a área da piscina MUITO rápido. E foram para casa, observados pelos outros funcionários que tomavam conta do espaço.

No caminho de volta, o marido perguntou o que havia acontecido.

Ela respondeu, com voz de choro: "Tiraram sarro do meu sotaque, amor..."

Ele então:

"Ah, então é isso? Você está errada! Eu ouvi a conversa. É o nome do filme mesmo... Ao invés de 'Serious', que é 'Sério' em inglês, você falou 'Cereals', que quer dizer 'Cereal'... Foi com isso que o pessoal brincou, não com seu sotaque!"

Marcela fechou a cara, emburrada.

Se sentia ridícula por uma situação, que na verdade foi criada por ela mesma, em sua própria cabeça.

Chegou a passar pela sua cabeça que ela até preferia que fosse por causa do sotaque, afinal com essa desculpa, ela não precisava admitir para si mesma e para o marido que falava inglês errado!

Só que o problema era, na verdade, muito maior que isso.

E vinha antes de “falar inglês errado”.

O fato é que ela nem sequer ENTENDIA o inglês.

E foi por não ENTENDER o inglês, na origem, que ela constrangeu a si própria e ao marido, sem necessidade!

Mas toda esta situação constrangedora foi o que deu o “start” para Marcela!

Ela não queria passar por isso novamente. Esse foi o estalo que ela precisava para buscar ajuda.

Por toda a sua vida, ela só tentou aprender inglês do jeito que parece ser desenhado para formar professores de inglês, e não comunicadores! Era hora de tentar algo novo...

No dia seguinte, Marcela pesquisou os melhores canais do Youtube para aprender inglês, e se dedicou a seguí-los. Foram dois canais, um seguido do outro.

No primeiro, ela começou muito bem. Das 5 lições vistas no primeiro vídeo, ela considerou 2 até mesmo ridículas de fáceis (mesmo tendo pouco conhecimento).

Logo depois assistiu a uma aula de nível médio, e outras duas que começaram a parecer bastante difíceis...

Então, voltamos ao problema: Além da falta de orientação sobre as dificuldades, as lições acabaram por aí. Não havia continuidade.

No segundo canal, outro problema. O conteúdo era jogado de maneira rápida, com pronúncias muito difíceis para quem não tinha conhecimento algum em inglês.

Foi então, no desespero, que Marcela recorreu à Sílvia, sua única amiga que sabia falar inglês.

"Então amiga, foi isso que aconteceu...Aí até fui procurar uns canais pra aprender, sabe? Mas não consegui...e pior, não sei mais o que faço! Queria muito aprender, mas tô meio sem grana, e a minha rotina é toda complicada…”

Sílvia então indicou o meu trabalho para a amiga, que me mandou uma mensagem depois de algum tempo.

Segundo Marcela, o meu número acabou ficando de lado, e ela só recorreu a ele várias semanas depois.

Aliás, tenho a mensagem guardada até hoje…

Quando conversamos pela primeira vez, logo vi que se tratava de mais um dos casos de pessoas que têm algum tipo de bloqueio para aprender idiomas depois dos 30....

Ou ainda, pessoas que não conseguem falar inglês depois de já ter tentado quando mais jovens, já que boa parte dos cursos de inglês nos leva a desenvolver esse terror.

Já tinha recebido mensagens semelhantes de pessoas que se sentiam impotentes e inseguras…

Que deixavam de cantar em inglês no karaokê por vergonha...

Que não conseguiam ver filmes legendados…

Ou até mesmo, que já deixaram de viajar para fora do país por não saber falar inglês!

E por isso mesmo, eu sabia que ela iria conseguir eliminar aquele bloqueio, se seguisse alguns simples passos…

No momento em que a Marcela teve acesso a este método de aprendizado, entendeu porque tudo o que havia tentado até então simplesmente NÃO FUNCIONA.

Não adianta só fazer exercícios de múltipla escolha e achar que está aprendendo quando acerta um…

Não se pode estudar gramática TODOS OS DIAS, quando se quer ter resultados rápidos…

Não é efetivo ficar tentando decorar verbos…

No começo, ao compreender o meu método baseado em estrutura de diálogos e formação de frases, Marcela saiu do Zero para começar a entender de 20 a 30% de suas primeiras leituras…

Aos poucos, foi enriquecendo seu vocabulário… Começou com 5 novas palavras por dia...

De 5 para 10…

De 10 para 20…

No momento em que menos esperava, ela já sabia ler, escrever e falar mais de 900 palavras em inglês, e até já conseguia ver seus primeiros filmes sem legenda!

Alguns dias depois, ela me mandou outra mensagem:

Isso só aconteceu porque a Marcela não seguiu um método comum. Ela seguiu o MÉTODO CERTO…

As escolas de inglês JAMAIS ensinariam o que ela aprendeu.

Aliás, muitas diriam até mesmo que esse método não funciona. Afinal, por que alguém pagaria por 2, 3 ou até mesmo 4 anos de curso, se descobrisse que poderia ter o mesmo resultado em questão de poucos meses?

Eu mesma não acreditaria, se não tivesse visto resultados ditos como “inacreditáveis” da boca dos meus mais de 15.400 alunos, até hoje…